UM BLOG ONDE SERÁ DEMONSTRADO O OUTRO LADO DAS COISAS! VOU POSTAR MINHAS OPINIÕES DE FORMA TRANSPARENTE, OBJETIVA E DIVERTIDA, SE O ASSUNTO PERMITIR!!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
alegria e tristeza contagiante
terça-feira, 30 de agosto de 2011
oração de São Francisco de Assis
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna..
Essa é minha oração predileta, ela passa uma paz, uma sensação de dever cumprido que meu coração fica em paz.
beijos a todos
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
intensifique sua FÉ
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
coroa na balada
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
moda PRIMAVERA - VERÃO
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Reciprocidade
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
o que está acontecendo com os pais??
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Utopia - a música
Utopia
Padre Zezinho
Composição: Pe. ZezinhoDas muitas coisas
Do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança
O aconchego de meu lar
No fim da tarde
Quando tudo se aquietava
A família se ajuntava
Lá no alpendre a conversar
Meus pais não tinham
Nem escola e nem dinheiro
Todo dia o ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava tudo
Mas a gente nem ligava
O importante não faltava
Seu sorriso, seu olhar
Eu tantas vezes
Vi meu pai chegar cansado
Mas aquilo era sagrado
Um por um ele afagava
E perguntava
Quem fizera estrepolia
E mamãe nos defendia
E tudo aos poucos se ajeitava
O sol se punha
A viola alguém trazia
Todo mundo então pedia
Ver papai cantar pra gente
Desafinado
Meio rouco e voz cansada
Ele cantava mil toadas
Seu olhar no sol poente
Correu o tempo
E eu vejo a maravilha
De se ter uma família
Enquanto muitos não a tem
Agora falam
Do desquite ou do divórcio
O amor virou consórcio
Compromisso de ninguém
Há tantos filhos
Que bem mais do que um palácio
Gostariam de um abraço
E do carinho entre seus pais
Se os pais amassem
O divórcio não viria
Chame a isso de utopia
Eu a isso chamo paz.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
carinho voluntário
Quem não gosta de receber carinho? Ainda mais quando é inesperado.