Hoje começa o Juri mais esperado do País, onde Ana Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni serão julgados e condenados (é o que se espera) pelo assassinato de Isabella, uma menina linda de 05 anos morta brutalmente pelo PAI e pela MADRASTRA.
Durante toda a investigação e processo ambos alegaram inocência e ainda alegaram que um terceiro entrou no apartamento, agrediu a criança e jogou-a do 6º andar.
Não precisa ser um perito para fazer contas e, concluir que não havia tempo hábil para um estranho entrar no apartamento, bater na criança, cortar a rede de proteção e jogá-la janela abaixo.
Revolta, raiva, sede de vingança? Acredito que todas as mães tem esse sentimento em relação a esse caso, pois com certeza olharam seus filhos quando viram a reportagem e pensaram: e se fosse com eles?
Imagina a transformação da vida dessa mãe Ana Carolina OLiveira, que não perdeu apenas a filha Isabella, perdeu um amor, perdeu uma companheira, perdeu uma perspectiva de futuro, de vê-la crescer, estudar, receber seus diplomas, e até de ver os netos dados por ela.
Ao pai e a madrasta o que dizer? Como pode existir ciúme de uma criança? Como pode existir competição com uma criança? Se Ana Carolina Jatobá se sentia ameaçada por Isabella deveria procurar terapia e não matá-la.
Pelo pouco que vi sinto que não existia amor por parte desse pai, que foi em rede nacional tentar convercer o que era impossível de se fazer, chorar lágrimas que não escorriam, e por vezes fazer comentários sorrindo sobre o ocorrido.
O que se percebe é que todos sabem da culpa deles, tanto que a mãe de Alexandre Nardoni NUNCA apareceu, NUNCA deu uma entrevista se quer, enquanto seu pai, faz e acontece na frente das câmeras que o filho é inocente.
E a defesa dos acusados? Tentam convercer que foi um terceiro que cometeu o crime, que as provas tidas na investigação são inconclusivas, ou seja, quer defender o indefensável.
Mesmo todo cidadão tendo o direito de defesa, mesmo vivendo em uma democracia, nessas horas gostaria que as penas brasileiras fossem mais duras.
Se Ana Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni não forem condenados posso “pendurar meu terninho” e partir para outra, porque a decepção será muito grande com a Justiça Brasileira, mas acredito que se não for feita a Justiça dos Homens, tenho certeza que eles não escaparão da Justiça Divina.
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